Dedalzinho
poema de Conrad Ferdinand Meyer traduzido e recriado por Ruth Salles Quem souber me diga, onde Dedalzinho mora? Lá no vale, longe, longe, onde um rio aflora. Desde que era criancinha, já trazia a corcundinha. A seu passo balançado nada se assemelha, e seu queixo, ao estar sentado, bate nos joelhos.