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poema de Maria Luíza Freitas Guimarães
A bela baliza bailava e brincava,
seu belo bastão de prata brilhava.
A pata da pata preta ficou presa na porteira.
Zezinho zurziu a zebra que zurrou e se zangou,
Zezinho zombou da zebra que zonza ziguezagueou.
O menino gritou ao ver o gato angorá,
o gato grisalho miou ao ouvir o garoto gritar.
O dedo direito distendido do duende doía demasiadamente,
doía demasiadamente, o dedo direito distendido do duende.
Quirino queria queijo,
queria só queijo quente,
o queijo queimou seu queixo
queixou-se do queijo quente