poema de Ruth Salles desenho de lousa de Beatriz Retz. . Tique-taque, tique-taque, passa a hora de mansinho. Anda muito devagar o ponteiro menorzinho. Gira, gira agora o grande, bem depressa já girou. O minuto vai passando, tique-taque… já passou! Noite escura… Dorme a gente, dorme toda a natureza. Noite ainda… De repente… tique-taque, que…
poema de Ruth Salles Blim-blim-blim, don-don-don! Os sininhos a tocar. É Natal! Que lindo som pela noite a ressoar.
poema de Ruth Salles Desenho de lousa da professora Ana Beatriz Ghirello . Da praia olhando o horizonte, eu avisto em pleno mar, um barquinho que vai longe, sempre, sempre a navegar. As suas velas são brancas, da cor das nuvens do céu. O barquinho, na distância, parece que vai ao léu. Vai ao léu…
poema no ritmo Dáctilo (longo-curto-curto) de Ruth Salles
de Ruth Salles poema no ritmo Dáctilo (longo-curto-curto) Desenho com giz de cera de João Batista Conrado. Dáctilo: ___vv (longo-curto-curto). Atua reforçando as consoantes na fala; falas agudas se beneficiam deste ritmo. Ajuda a concentração e desperta para a compreensão do texto. Fortalece a vivência da própria fala. ALVORADA Lá no horizonte desponta…
poema no ritmo Pentâmetro (5 dáctilos) de Ruth Salles
poema no ritmo Hexâmetro (seis dáctilos) de Ruth Salles
poema de Ruth Salles Temas: natureza e euritmia Desenho de lousa da professora Patrícia Roseane. Na brisa as flores bailam, Calam sobre os vaivéns do vento, que nem vemos, e riem… E bolem os claros polens, as cálidas pétalas, e cá em baixo sonham que sobem, que voam longe nas voltas que o vento…
Aprendendo com poesia por Rubens Salles “A fala é a atividade que liga o ser humano ao mundo, ao próximo e a si mesmo, o papel do professor é embelezá-la e enriquecê-la, inclusive como um contraponto à imagem virtual e audiovisual que cada vez ocupa um espaço maior na vida destas crianças.”
Tema: geometria Num dos capítulos de seu livro Matemática Recreativa, o matemático e contador de histórias Malba Tahan fala da imagens geométricas existentes neste poema de Murilo Araújo.
poema de Ruth Salles Desenho de lousa da professora Verônica Calandra Martins . Olha lá o caxinguelê, esquilinho serelepe! Tudo que olha, ele vê, de qualquer ramo que trepe. A cauda, que nem capote, às vezes vira saiote! Dos sonhos é o mensageiro e ainda os torna realidade! – Vem, caxinguelê brejeiro, e me traz…
poema de Ruth Salles Estendo o braço direito para o Leste, onde o sol nasce. Para o Oeste, onde ele deita, eu estendo o outro braço. O Sul ficará, assim, certamente atrás de mim. Piso firme e olho forte para a frente, onde é o Norte.
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