Siegfried na forja de Regin
condensado da peça “A Espada de Siegfried” poema de Ruth Salles Regin, Regin trabalha na forja, na fornalha e na bigorna. – Malha ferro, ferreiro, na forja, dá-lhe fio e dá-lhe forma!
condensado da peça “A Espada de Siegfried” poema de Ruth Salles Regin, Regin trabalha na forja, na fornalha e na bigorna. – Malha ferro, ferreiro, na forja, dá-lhe fio e dá-lhe forma!
poema de Ruth Salles (V) Vem o vento, e o verde vale vibra. Voa a vela ao vento vindo.
(S – P – M – T D – C QU – Ô OU – R) poemas de Ruth Salles (S) O som do sino não é o som que sopra do sax, não é o som que soa da cítara. O som do sino é um som do céu, divino.
poema de Ruth Salles desenho de lousa da professora Beatriz Retz . O rio, no alto da serra, serpenteia quando nasce, a cavar fundo na terra um leito por onde passe. E muda as voltas que dá e, nesse trabalho intenso, entre os montes, cá e lá, vai abrindo o vale imenso. Às vezes, se…
poema de Ruth Salles desenho de aluno da Escola Waldorf Rudolf Steiner Lá no fundo do mar há belezas sem par. Quem me dera eu ir lá mergulhar! Há montanhas eternas, abismos, cavernas que as ondas não querem mostrar. Os raios do sol mergulham, descem um pouco nas águas, onde há jamantas escuras a…
poema de Ruth Salles Desenho de aluno da Escola Waldorf Araucária Na direção da luz, dança o bosque um balé de tronco e ramos, sacode as folhas bem onde passamos, e longe nos conduz. Caem flores no chão, ou frutos, e se enterram as sementes no caminho por onde passa a gente. E bate…
poema de Ruth Salles Sugestão da autora: Metade da classe fica sentada; a outra se movimenta. Depois revezam-se. Na primeira parte da brincadeira, os que se movimentam dão 3 pulinhos até a carteira do colega que está sentado, dão-lhe a mão e retornam a seu lugar. Na segunda parte, dão a volta na sala saudando todos os que…
Meu dom de amor poema de Ruth Salles Se eu quisesse ser amigo, ser consolo, ser abrigo, eu daria logo a mão ao meu irmão.
poema de Ruth Salles Com duas palavrinhas eu quero me expressar. Preciso de uma ponte se as duas vou ligar.
poema de Ruth Salles Qual a palavrinha que salta, que exclama, que se agita e grita, que chora e que chama? Você acha lindo? Você sente tanto? Você quer chamar-me? Você está chorando?
poema de Ruth Salles Que nome se esconde, não mostra onde vai? É hoje? Foi ontem? Adiante ou atrás? Foi rapidamente, ou foi devagar?
poema de Ruth Salles Vejam os verbos vindo! São companheiros nossos, fortes, valentes, vivos. Como eles são ativos!