Artigo de Susan Linn
Extraído do relatório “Estado do Mundo 2010”, publicado por The Worldwatch Institute e Instituto Akatu.
O marketing está ligado a um grande número de problemas sociais e de saúde pública que as crianças enfrentam atualmente.
A Organização Mundial da Saúde e outras instituições de saúde pública identificam o marketing dirigido ao público infantil como um fator significativo na epidemia mundial de obesidade infantil. Além disso, a propaganda e o marketing têm sido associados a distúrbios alimentares, sexualização, violência juvenil, estresse familiar e uso de álcool e cigarro por menores de idade.
Dentre os efeitos mais perturbadores do acesso irrestrito do marketing às crianças está o declínio das brincadeiras criativas, essenciais para o desenvolvimento saudável. As forças comerciais que impedem o desenvolvimento da capacidade infantil natural de brincar são assustadoras. Mas existe um movimento em franca expansão para resgatar a infância das mãos dos marqueteiros e um ressurgimento do interesse em proteger e promover o “faz-de-conta” prático, não estruturado e desenvolvido pelas crianças.
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