Verbs
poem by Ruth Salles See the verbs coming! They are our companions, strong, brave, alive. How active they are!
poem by Ruth Salles See the verbs coming! They are our companions, strong, brave, alive. How active they are!
Alegre chegada! poema de Ruth Salles A nau tão possante, de velas branquinhas, vem lá no alto mar. Em clara baía, num porto seguro, tranquila vem dar.
poema de Ruth Salles Tudo, tudo que existe no mundo, – a pedra e a planta, o bicho e o homem – tudo tem um nome: é o substantivo!
poema de Ruth Salles A cara e as patas: as pás que cavam. As unhas curtas ferra na terra; fino focinho focinha fundo; fuça que fuça, raspa que raspa, furando o túnel de entrada à casa.
poema de Ruth Salles Xilogravura de Mônica Stein Aguiar , As luzes da lua clareiam as sombras, e as vozes das aves que voam nas noites escuras, escuras, suspiram, sussurram: “Mu-ru-cu-tu-tu…” Nas torres, nos ramos das árvores quietas, serenas corujas dos olhos redondos espiam, espiam, espreitam, espreitam. “Mu-ru-cu-tu-tu…” Barulhos, rumores no passo das horas, são…
poem by Ruth Salles Run, the hare runs in the forest. He wants a good party to be celebrated.
poem by Ruth Salles Madrugada, in the woods you can already hear the beat: bica-bica, pica-pica, tambourines the woodpecker.
poema de Ruth Salles Martim-pescador, voando, voando, já pousa no galho e espera até quando o peixe aparece no rio que desce.
poema de Ruth Salles “O meu biquinho curvado como um sabre oriental sabe achar uns bons achados nas flores do seu quintal.
poema de Ruth Salles Aquarela de Mônica Stein Aguiar , João-de-barro amassa barro em bolinhas pequeninas, junta esterco, junta crina, junta palha muito fina. Quem ajuda é a Joaninha! Dão bicadas marteladas e constroem depressinha lindo forno de assar pão. Mas, onde é que está o pão? Joaninha e João-de-barro dão depressa três pulinhos e,…
poem by Ruth Salles On its hind legs sitting on the floor, it's not a puppy. What then?